“Tradições: A Chama da Resistência Popular” foi o tema apresentado pelo Boi Caprichoso na abertura do 57º Festival Folclórico de Parintins neste sábado (29).
A Caprichoso abriu a noite com a lenda amazônica “O engeramento de Chico Patuá, um herói da resistência popular”.
O ato narrou o fruto da memória dos remanescentes da maior revolta popular brasileira, ocorrida na região do Grão-Pará, no Período Regencial: a Cabanagem.
O evento contou com a presença da rainha do folclore Cleise Simas que chegou para evoluir na arena trazida em um módulo aéreo.
Minutos antes, vinda de cima em um módulo aéreo, a cunhada de Caprichoso, Marciele Albuquerque, empolgou a galera azul ao se apresentar no Bumbódromo.
A primeira alegoria apresentada por Caprichoso exaltava o “Pescador da Amazônia” como uma figura típica regional, um dos 21 itens avaliados na disputa entre os bois.
O trabalho dos artistas Márcio Gonçalves e Marlúcio Pereira levou a mocinha Valentina Cid para se apresentar na arena.
Ao som da música “Capricho da Remada”, a pista do Bumbódromo se transformava em uma grande comunidade ribeirinha, onde pescadores e caboclos da Amazônia eram representados pelos brincantes, que carregavam comidas típicas da região e peixes frescos.
O xamã Erick Beltrão apresentou o ritual indígena “Rito Marubo da Transcendência” em uma grande alegoria que contou com efeitos especiais de água e balé aéreo, no Bumbódromo.
O ato encerrou a segunda noite de apresentação do Boi Caprichoso no 57º Festival de Parintins.

Fonte: Agência Amazônia

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