Joe Biden chegou a Manaus por volta das 13h30 (horário de Brasília). Seu primeiro compromisso na capital amazonense foi um voo de helicóptero sobre o Encontro das Águas dos Rios Negro e Solimões, a Reserva Florestal Adolpho Ducke e o Museu da Amazônia (MUSA), para onde seguiu após o passeio, encerrado às 14h42.
O presidente chegou ao MUSA às 15h20 acompanhado de Camila Ribas, pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), e Peter Fernandez, CEO da Mombak, empresa que comercializa créditos de carbono. Bidez fez uma trilha por um trecho de vegetação nativa dentro do museu e se encontrou com lideranças indígenas dos povos Kokama, Xerente e Wapichana, que o aguardavam aos pés de uma árvore Sumaúma — a maior espécie de árvore encontrada na Amazônia, que pode atingir 50 metros de altura e viver cerca de 120 anos.
Lá, o presidente anunciou a contribuição de US$ 1,4 bilhão para o Fundo Amazônia, a criação de uma coalizão que deve mobilizar US$ 1,4 bilhão até 2030 para restaurar e proteger 52 mil quilômetros quadrados de terra, e também reforçou que deixa um "forte legado" para Donald Trump, que assume a presidência dos EUA em 2025.
Após a viagem a Manaus, o presidente seguiu para o Rio de Janeiro, onde participará da Cúpula de Líderes do G20. No evento, Biden deve reforçar o papel dos Estados Unidos no incentivo ao crescimento econômico sustentável.

Fonte: Agência Amazônia

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