“Raízes: o entrelaçamento de pessoas e lutas” foi o tema apresentado por Boi Caprichoso na abertura do 57º Festival Folclórico de Parintins nesta sexta-feira (28).
O primeiro ato do boi azul e branco foi a lenda amazônica “A Dona da Noite”, que trouxe a alegoria da grande cobra representando um elemento onipresente no imaginário local.
Durante a apresentação, a alegoria da cobra ralada abriu e apresentou a cunhã-poranga Marciele Albuquerque que evoluiu na arena.
Em seguida, foi apresentado o encontro cerimonial “Muatirisawá, o renascimento de Abya Ayla”, que reuniu as mulheres tuxaua do Caprichoso.
A cultura popular chegou à arena em forma de homenagem aos “Mestres da Cultura Popular” durante a apresentação da Figura Típica Regional.
O histórico e pioneiro tuxaua Zeca Xibelão, que dá nome ao curral do bumbá azul de Parintins, foi homenageado.
Figuras que fazem parte da história do Caprichoso também foram lembradas.
A alegoria trouxe a porta-estandarte Marcela Marialva para evoluir na arena.
Acompanhada pela Sinhazinha Valentina Cid, que chegou lá de cima, em um balão, e evoluiu na arena junto com o touro preto de Parintins.
Um módulo “Bicho Folharal” levou ao Boumbódromo a rainha do folclore Cleise Simas, que evoluiu ao som da “Deusa da cultura popular”.
Caprichoso encerrou a noite, com um momento imponente apresentando o ritual indígena “Rito Yanomami da Transcendência: Mothokari, a fúria do sol”, com apresentação do xamã Erick Beltrão.

Fonte: Agência Amazônia

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