Um projeto do Supremo Tribunal Federal, STF, traduziu a carta magna do Brasil (Constituição Federal) para uma língua indígena. A ministra do STF, Rosa Weber, lançou o livro em julho deste ano em São Gabriel da Cachoeira, município com a maior população indígena do país. A ministra Cármen Lúcia, a presidente da Funai, Joenia Wapichana, e a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, e outras autoridades acompanharam a solenidade de lançamento. Este foi um passo importante para reconhecer e proteger os direitos desses brasileiros. Indígenas do Alto Rio Negro e Médio Tapajós receberam os primeiros exemplares da Constituição Federal de 1988 em sua língua: Nheengatu. Os indígenas que fizeram parte do projeto foram os responsáveis por traduzir cada palavra das mais de 450 páginas da Constituição brasileira. Segundo o IBGE, o Brasil tem 305 povos indígenas que, até hoje, conseguiram preservar 274 línguas diferentes. Nheengatu é considerado
um tipo de língua amazônica geral, falada por diferentes povos.

Fonte: Agência Amazônia

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