Após serem resgatados, os filhotes de peixe-boi recebem tratamento específico de especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, para que futuramente os mamíferos possam retornar ao seu habitat natural. “O peixe-boi é um mamífero, respira oxigênio atmosférico e precisa ir à superfície para respirar. O filhote sai a cada minuto ou mais, o que o torna vulnerável aos caçadores. Em um experimento que fizemos aqui no Inpa há alguns anos, descobrimos que quando se sentem ameaçados podem ficar até 30 minutos imersos na água”, disse Anselmo da Fonseca, veterinário do Inpa.

Fonte: Agência Amazônia

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