O nível do Rio Acre caiu mais de um metro nas últimas 24 horas na capital acreana e atingiu 13,80 metros na medição das 6h desta segunda-feira (11), feita pela Defesa Civil Municipal. Como resultado, o rio caiu abaixo do nível de transbordamento, que é de 14 metros. Com isso, cerca de 40 famílias já saíram por conta própria dos abrigos montados pela Prefeitura de Rio Branco. No entanto, a agência explicou que estas pessoas não foram autorizadas a regressar, mas receberam assistência com malas e kits de limpeza. “Temos sinais de fluxo e refluxo e isso já está melhorando a situação das famílias evacuadas e abrigadas. Mas por outro lado, outros problemas começam a surgir, como a limpeza de ruas, a questão das pontes e as crateras que estão começando a aparecer. Isso nos leva a um segundo estágio neste momento”, comentou o coordenador municipal da Defesa Civil, coronel Cláudio Falcão. “No que diz respeito aos abrigos, nada mudou. As famílias atingidas pela enchente continuarão alojadas na prefeitura e só poderão retornar para suas casas quando o rio atingir uma margem segura. como o rio não desce o suficiente para 11 metros, não recomendamos que estas famílias regressem às suas casas, tanto que as pessoas e famílias pelas quais somos responsáveis não estão a ser autorizadas a regressar", disse Cláudio Falcão, de. Defesa Civil. “Além disso, as pessoas precisam ter certeza de que seu bairro está preparado para recebê-los, ou seja, se há ruas que ainda estão alagadas, ruas que ainda estão enlameadas, poços contaminados, riscos geológicos, tudo isso deve ser observado, ", disse o coordenador da Defesa Civil, coronel Cláudio Falcão. Em Rio Branco, a nascente havia ultrapassado o nível de transbordamento, que é de 14 metros, no dia 23 de fevereiro. No dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o Rio Acre atingiu 17 metros e permaneceu acima da marca até a última sexta-feira (8), quando caiu para 16,59 metros. Na quarta-feira (6), o rio atingiu o nível mais alto do ano – 17,89 metros. Esta é a segunda maior enchente da história, desde que a medição começou em 1971. O nível mais alto já registrado foi de 18,40 metros em 2015. Na época, mais de 100 mil pessoas foram afetadas pela enchente.

Fonte: Agência Amazônia

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