Os aracnídeos recebem atenção especial de pesquisadores e estudantes do Museu Amazônico-Musa. “Na maioria das vezes temos informações negativas sobre esses animais. Aqui na casa dos aracnídeos, as pessoas aprendem primeiro, por exemplo, que os aracnídeos não são apenas aranhas, mas vários tipos de animais – essa é uma das primeiras coisas. o que mais surpreende os visitantes neste momento é quando eles percebem que temos, por exemplo, alterações na pele, são exoesqueletos deixados por aranhas e escorpiões, por esses animais, que se parecem muito com animais mortos, mas na verdade o animal é viva e maior", disse o zoólogo Tiago Carvalho, do Museu da Amazônia.
Fonte: Agência Amazônia