MANAUS-AMAZONAS, BRASIL - O contato ocorreu na noite desta quarta-feira (12), em uma comunidade ribeirinha às margens do Rio Purus, no sudoeste do Amazonas.
A região fica a cerca de cinco quilômetros da Base de Proteção Etnoambiental Mamoriá Grande (Bape), entre os municípios de Lábrea e Pauini.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) não divulgou a etnia do jovem indígena, apenas confirmou que ele pertence à Terra Indígena (TI) Mamoriá Grande.
Ele chegou à comunidade ribeirinha por volta das 19h de quarta-feira, descalço e usando uma vestimenta de fibra que cobria seus órgãos genitais.
Um vídeo mostra a interação de um morador com o jovem indígena em um cômodo de uma casa, onde também estavam outros moradores ribeirinhos.
O homem mostrou como funcionava um isqueiro, e o indígena, impressionado, aprendeu a usar o objeto.
O indígena falava em um dialeto não identificado, enquanto os ribeirinhos tentavam se comunicar em português, usando gestos.
A Funai informou que, imediatamente após as interações com os ribeirinhos, o órgão foi acionado e o jovem indígena foi levado, por servidores da Funai, para a Base de Proteção Etnoambiental Mamoriá Grande.
Lá, o indígena recebeu atendimento médico especializado.
Depois disso, o jovem indígena foi levado para sua aldeia de origem, localizada em uma região de mata no sudoeste do Amazonas, na quinta-feira (13).

Fonte: Agência Amazônia

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