No Museu da Amazônia - Muse existe um biotério que atualmente abriga espécies como a jararaca-do-norte (Bothrops atrox) - jibóia (Boa constrictor), e outras. Esses animais vivem em terrários desenvolvidos para garantir a máxima segurança aos tratadores, pesquisadores e visitantes. Os visitantes aprendem a distinguir entre cobras venenosas e não venenosas, os seus hábitos alimentares e reprodutivos, a frequência com que a sua pele muda, as particularidades da sua dentição, os seus tipos de locomoção e os seus sistemas perceptivos sensíveis. O viveiro de cobras surgiu em 2015 a partir de uma parceria entre o Museu da Amazônia (Musa) e a Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), que conta com um Centro de Ofidismo desde 1984. Os principais objetivos do viveiro Musa são a educação, pesquisa biotecnológica e divulgação científica. “O serpentário nasceu de uma parceria com a Fundação de Medicina Tropical, as cobras de lá vieram para cá e daí surgiu a ideia de uma exposição para colocar as cobras em contato com as pessoas e aumentar a conscientização ambiental”, disse Letícia. Monteiro, estagiário do Musa. “Temos quatorze animais em exposição, outros não porque são mantidos separados para pesquisas que não são relevantes para a amostra, num total de sete espécies”, disse Renata Rodrigues, estagiária do Musa

Fonte: Agência Amazônia

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