São vinte e dois mil hectares de plantações de acácias e eucaliptos.
Madeira reflorestada que vira ‘biomassa’.
Matéria orgânica para produção de energia elétrica.
Após anos de pesquisas, as acácias que já existiam na área de produção estão sendo gradativamente substituídas por eucaliptos.
A razão é simples!
A escolha do eucalipto se deu principalmente pelo domínio do Brasil na tecnologia de produção do material lenhoso, neste caso a madeira à base de eucalipto.
Das duzentas variedades de eucalipto testadas no campo em três anos, doze permanecem em campo.
Após o plantio, inicia-se um ciclo que, em média, dura sete anos.
É quando as árvores podem ser retiradas para transformá-las em biomassa, ou seja, em pedaços de madeira.
Em uma das usinas, 600 toneladas de biomassa são utilizadas diariamente para produzir eletricidade.
Nas quatro fábricas, o consumo diário dessa biomassa chega a 1.300 toneladas.
O subproduto, o resíduo dessa produção, é o que se chama de cinza.
Que serve de adubo para o plantio de novas árvores no mesmo local onde foram retiradas.
Fechando um ciclo de produção de energia sustentável e limpa.
As quatro termelétricas a biomassa têm capacidade instalada de 40 megawatts.
O que representa cerca de 20% da demanda média do estado de Roraima.

Fonte: Agência Amazônia

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